domingo, 31 de agosto de 2008

Evolução-Serie Contra

Uma das mais antigas series da Konami e nascida em 1987 nos Arcades(posteriormente lançada para o NES)foi uma das pioneiras do estilo atire em tudo que se mover e siga em frente(que foi adotado pela serie Metal Slug,Alien Hominind e Turok:Evolution).
Linha de tempo
Com o lançamento de Contra 4 a Konami montou uma linha de cronologia para a historia da serie,embora não seja algo tão profundo como em series como Silent Hill,Resident Evil ou Metal Gear traz algumas coisas interessantes.
Ela podia ser vista no site oficial de Contra 4
Censura??
Estranhamente as versões europeias dos games da serie passavam por varias mudanças devida a ja complicada naquela época censura alemã,uma delas é que os personagens principais eram trocados por robôs com isso a Konami mudaria o nome da serie para Probotector. Isso se seguiu até o lançamento das versões europeias dos games de Psone.


Bill Rizer e Lance Bean
Esse é o nome da dupla de protagonista oficiais da serie.Eles foram fortemente baseados nos atores Arnold Schwazenegger e Sylvester Stalonne(famosos na epoca por filmes como Predador e Rambo,fonte de inspiração da serie).Contra HardCops foi o primeiro a não trazer a dupla e sim Sheena e Ray.

















Serie principal


Contra(NES)
Primeiro game da saga,teve varias versões ao longo do tempo para Arcade,MSX e DS(numa coletânea e parte de extra de Contra 4).Seria um dos primeiros jogos a usar o famoso Konami Code

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SuperContra(NES)
Lançado um ano depois de Contra(1988),o game basicamente é o mesmo de seu antecessor.

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Contra 3:The Alien Wars(SNES)
A chegada na serie nos 16 bits,com belíssimos gráficos a serie pode usufruir de algumas inovações como bombas explosivas,fases com veículos e principalmente algumas fases com vista por cima.O que muda completamente a experiencia do jogo.Teve uma versão para GameBoy e um remake para GameBoy Advance(mais abaixo)

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Contra HardCorps(MegaDrive)
Primeiro game da serie a trazer uma personagem feminina, HardCorps se passa cronologicamente 5 anos apos os eventos de Contra 3.A versão japonesa do game trazia uma barra de vida(novidade até então na serie)e maior enfase no combate com chefes.















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Contra Advance EX:The Alien Wars(GBA)
É o remake de Contra 3.Foram inclusas novidades como fases baseadas em HardCorps,porem removeu alguns detalhes importantes do game anterior tal como a bomba.
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Contra:Shattered Soldier(PS2)
Depois de quase afundar a franquia com os games lixos de Psone a serie volta a respirar com esse maravilhoso game que volta as raízes e evolui trazendo belos gráficos 3d.A arte da capa ficou a cargo de Ashley Wood(das HQs de Metal Gear Solid)

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NeoContra(PS2)
NeoContra salta varios anos no futuro e traz um clone de Bill que se une a um samurai.O game trouxe um sistema de visão diferente do que fora mostrado até então(visto por cima,como em The Legend of Zelda:Alttp)
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Contra 4(Nintendo DS)
A sequencia oficial da serie para o portatil.Trouxe inumeras referencias aos game anteriores(como Lucia e Sheena jogaveis),extras como os games anteriores e monstros e cenarios classicos.
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SpinOffs

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Operation C(Gameboy)
Primeiro game da serie para o Gameboy,é levemente baseado em Super Contra.

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Contra Force(Nes)
Ultimo game da serie para o Nintendinho,é um spinoff da serie e não traz nada a serie principal.A maior adição do game é a possibilidade de trocar os personagens durante a partida.


































Contra: Legacy of War
C: The Contra Adventure •(Psone)
São os games de Psx,o seu maior merito foi trazer Ray de HardCops de volta como protagonista.Porem eles foram retirados da linha de tempo oficial da serie.
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Contra Spirits 64
Seria o game da serie para N64,porem foi cancelado sem muitas informações divulgadas.

sábado, 30 de agosto de 2008

Earthworm Jim

Primeiro Contato

Isto já fazem muitos anos, mas ainda lembro bem nitidamente. As primeiras impressôes após ligar o meu Mega Drive com o cartucho alugado de Earthworm Jim foram de que alguma coisa estava muito diferente. Acostumado com mascotes bonitinhos e fofinhos em mundos via de regra coloridos, vi-me de repente controlando uma minhoca (e quem já viu o bicho sabe que ele é viscoso e nojento) vestindo roupa espacial e em uma fase que era claramente um lixão. Alliás, o primeiro semi-chefe é feito de sucata, e o chefe da fase um gorducho que tenta ficar vomitando em cima do personagem toda vez que é atingido. Também merece menção especial o momento em que arremesso uma vaca para o espaço para poder prosseguir, e a vejo mais tarde passando pelo céu em várias fases posteriores. Junte a isso tudo uma certa mistura de temas caipira americano com espacial e tinha-se em mãos um jogo com identidade e temática sem dúvida inovadoras, requisitos básicos para qualquer clássico.


Querem ver que vacas voam?


Sucesso Instantâneo

A partir daí, se poderia dizer que outros jogos tentaram copiar o estilo de humor absurdo, embora outro jogo que marcou por esse estilo não pode necessáriamente ser chamado de rival pois, embora tenha sido lançado no mesmo ano que Earthworm Jim, Boogerman foi desenvolvido pela mesma Interplay que criou a minhoca espacial. Assim, o único momento em que os dois podem ser considerados rivais provávelmente foi no jogo Clayfighter 63 1/3, desenvolvido também, claro, pela Interplay, para o Nintendo 64. Nesse jogo, os dois aparecem como personagens jogáveis, podendo assim trocar alguns socos... ou o que cada um costuma usar.

Com o traje espacial, Jim passa a contar com um acervo de armas considerável, ainda que para seu desgosto o traje às vezes parece querer ter participado de um jogo da série Castlevania como um Belmont, ou então querer ter sido Indiana Jones, pois um dos ataques consiste exatamente no traje removendo Jim e utilizando-o como chicote. E para aumentar ainda mais o problema do nosso herói, o jogador acaba utilizando bastante esse ataque, por ser o único que não consome munição.

Aterrissa um novo mascote.



Mas muito bem, o Jim agora não é mais uma minhoca comum, pois possui um traje mecânico que lhe dá braços, pernas e armas. Agora, o que ele tem que fazer com isso? Tão simples quanto a premissa de muitos jogos da época: derrotar o vilão (vilã no caso) e salvar a princesa “What Is Her Name”. Não, este artigo não foi publicado com uma nota de revisão, “What Is Her Name” é o nome da princesa que precisa ser salva. E falando em nomes, esta aí outro ponto usado para reforçar a característica de humor absurdo impregnado no jogo, pois a vilã, irmã gêmea da pobre princesa, chama-se “Evil Queen Pulsating, Bloated, Festering, Sweaty, Pus-filled, Malformed, Slug-for-a-Butt, (Rainha Slug-for-a-Butt para abreviar). As fases também foram batizadas seguindo o mesmo estilo criativo, citando como exemplos “New Junk City”, “More Junk”, “What the Heck?” e “Intestinal Distress”. Tudo isso junto deu ao primeiro Earthworm Jim a capacidade de iniciar uma franquia que teria seus jogos portados para várias plataformas, também uma série animada de TV, além de ter sido o primeiro jogo a receber 100% de nota na Gamemaster Magazine. Nada mal para nossa minhoca que conhecíamos pela primeira vez em Agosto de 1994, cujo primeiro jogo apareceria tambem no Super Nes em Outubro do mesmo ano, uma versão aprimorada no Sega CD em março de 1995, e depois no Game Boy em setembro de 1995, Game Gear e PC no mesmo ano, no Master System em 1996, após uma longa pausa ressurge outra vez no Gameboy Advance em Junho de 2001 e está para voltar ainda outra vez no Virtual Console do Wii. Dizem que grandes jogos nunca morrem mas esse aí parece estar querendo prová-lo de fato.



Uma minhoca invocada.




O Nascimento de Uma Grande Franquia


Outra vez? Mas já?




Aliás, nem com tudo o que está aí em cima a minhoca pôde descansar, pois já no final do ano seguinte (1995) foi lançado Earthworm Jim 2, em que o intrépido herói tem novamente que salvar a princesa – curioso, no final do primeiro jogo ela não tinha... er... nham... deixa para lá. Seguindo os passos do primeiro jogo, após seu lançamento inicial também no Mega Drive, o jogo sairia para outras 5 plataformas até 2002, também estando prometido para o Virtual Console como seu predecessor. Em suma, um clássico capaz de honrar o primeiro, gráças ao mesmo humor absurdo visto em fases como, por exemplo, ISO9000, um planeta atulhado de papéis e documentos, onde arquivos de metal e sujeitos vestidos de executivo ficam perseguindo o herói. Jim havia garantido seu lugar no estrelado dos mascotes, mas infelizmente havistavam-se nuvens negras no horizonte.



O Declínio de Um Herói


Uma nova era e uma nova realidade para os videogames estava se firmando. A era 16 bits estava sendo deixada para trás com toda a sua glória, e se firmava uma nova geração de consoles trazendo um elemento inovador: 3D. A transição para essa nova perspectiva de mascotes acostumados ao mundo achatado do 2D não era uma tarefa fácil, tanto que muitos nem tentaram, e assim enquanto a geração 16 bits era apinhada de mascotes, muitos estrelando bons jogos e outros tantos somente fazendo número, dali para frente vários deles nunca mais mostrariam a cara. Alguns até tentaram fingir que estavam a caminho, como Sonic no jogo Sonic 3D Blast, que na verdade apenas utilizava uma perspectiva isométrica. Earthworm Jim, entretanto, até fez uma tentativa de aterrisar corretamente no 3D, e chegou bem perto de conseguir em 1999 quando foi lançado Earthworm Jim 3D para PC e Nintendo 64. Só? Sim, só, muito aquém do realizado pelos seus predecessores nesse sentido, mas as notícias ruins não parariam aí. O jogo baseia-se na série animada de TV mas, quando foi lançado, essa série já estava fora do ar hà mais de 3 anos. Como jogo em si, ele recebeu uma crítica razoável, no máximo, pela mídia especializada.



Eu joguei bastante a versão de PC e um pouco a de Nintendo 64, e o que posso dizer é o seguinte, com uma mistura de pontos fortes e fracos, acaba se tornando um jogo mediano. Como pontos fortes, começo falando da trama: Jim é atingido por uma vaca voadora que despenca em cima dele (vingança?) e vai parar no hospital. Dentro da mente de Jim, então, o jogador passa a controlar o alter ego, ou melhor, super ego -afinal ele é um super herói – de Jim, encarnado na imagem do personagem em si, que tem que percorrer vários caminhos através das memórias do personagem tentando resgatar a sua sanidade. O humor esta ali de volta, tanto na marcação que diz ao jogador quanto da sanidade já foi recuperada em mensagens como “Você está tão inteligente como: a maioria dos contadores”, quanto nas fases. No início da primeira, em que o alter ego do Jim vai parar numa guerra entre vacas e galinhas, ele lança refrigeradoes ao espaço, que aos poucos vão despencando mais tarde. As fases são bem planejadas, me diverti bastante com elas, e não tive grandes problemas com a câmera ao contrário do que a mídia especializada disse. Agora, o problema, este bem grande, é o chefe de fase. Consiste sempre em derrotar Psy-Crow que vem montado em um tanque de guerra, enquanto voce tem como veículo um porco, e o embate se dará num chiqueiro. Todo este absurdo faz parte do estilo do jogo, tudo bem, mas o problema é que todos os embates de final de fase, até onde fui pelo menos, parecem ser a mesma coisa. Detalhe, voce não vence lutando contra Psy-Crow diretamente, mas tem que vence-lo num tipo de competição para ver quem pega primeiro todas as esferas azuis que estão no chiqueiro. Para piorar, lá pela segunda ou terceira vez, essa competição por esferas fica quase impossível, fazendo do jogo, além de repetitivo, frustrante. Com certeza eu esperaria muito mais de um jogo que levou 3 anos sendo desenvolvido, mas isto possivelmente deveu-se ao fato dele ter mudado de mãos várias vezes nesse período. Sim, isso mesmo, pois enquanto o alter-ego de jim tentava vencer um tanque com um porco e arrumar as coisas no cérebro do herói, no mundo real as coisas não iam bem para os criadores do personagem.


Chato ao extremo isso!



Quando a Casa Cai


Após 1998 - um ano antes da vaca cair esmagando a cabeça de Jim - quando a Interplay abriu seu capital, a mesma informou prejuízo em vários anos consecutivos. Em 2002, o controle da companhia foi tomado por outra, Titus Interactive, o que causaria a partida de Brian Fargo, o fundador original. Infelizmente, a Titus acabou tambem se atolando em problemas e fecharia em 2004, deixando várias dívidas e funcionários sem pagamento. Nesse mesmo ano, a Interplay seria despejada por falta de pagamento, mudando-se para um pequeno escritório em outro lugar, e seu website também fecharia. Isto, mais o fato de que foi brevemente fechada pelo governo da Califórnia devido ao não pagamento de funcionários, levou a acreditar-se que a empresa estava terminada de vez. De fato, ela conseguiu se manter aberta, mas apenas isso, estando num estado bem semelhante ao de seu principal herói na UTI.

Talvez tenha sido devido a tudo isso que outro jogo da franquia, Earthworm Jim: Menace 2 The Galaxy, lançado unicamente para Gameboy Color, passou quase anônimo. Eu mesmo não sabia sobre ele antes de fazer a pesquisa para este artigo. Mas a vida e os videogames continuaram, embora para muitos Earthworm Jim já tinha até saído da UTI do hospital... para ir direto para o necrotério. Essa, felizmente, não é bem a verdade.


Se cuida Jim!


O Retorno

A Interplay conseguiu, nesse tempo, alguns acordos, e considerável sucesso com o jogo online Fallout. Após vender a propriedade intelectual desde jogo para outra companhia, esta usando o dinheiro para se recuperar e seguir com novos projetos, entre eles, sim, Earthworm Jim 4, que está recebendo o apoio do seu criador original, Doug Ten Napel, como consultor criativo. Nosso heroi está vivo, fora da UTI, e se aquecendo para uma nova aventura. Groooove!!!

Sorte ao nosso herói!

Resident Evil Outbreak(PS2)

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Nota:Fiz este review no dia 23/11/2006 para o Forum UOL/NGM.Portanto alguns detalhes delem podem estar desatualizados.
Plataforma: Playstation 2
Publisher/Desenvolvimento:Capcom
Jogadores:1 a 4(online)

A Capcom chocou os fãs de sua serie de zumbis ao anunciar que os principais capitulos da saga seriam exclusivos do Gamecube,a serie que havia começado no incio da carreira no Playstation tirou Alone in the Dark do podio de adventures de terror passaria a um console rival,e justamente um da Nintendo.Pouco depois dos primeiros videos de Resident Evil 4 ela anuciaria dois games Resident Evil exclusivos para o Playstation 2:Dead Aim e Resident Evil Outbreak.
Tendo como premissa a historia de Resident Evil 2 e 3,mas sobre o ponto de vista da população da cidade e contando com recursos online multiplayer para 4 jogadores foi um game bastante aguardardo,até o seu lançamento pois a serie voltaria a sua velha casa e seria o pedido de desculpas perfeito para os fãs da Sony.
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Sobreviva ao terror:
A historia se inicia imediatamente após o ataque de Willian Birkin aos soldados da Umbrella(como mostrado em Resident Evil 2)que por consequencia foi uma das causas da tranmissão do virus,o game tambem serve de ponte para mostrar novos fatos e inserir mais conteudo a já complexa historia da serie.Essa cena inclusive é repetida,mas de uma maneira bem mais brutal ao que foi visto da primeira vez como dito o game traz personagens,vilões e menções aos games anteriores no caso Resident Evil 0,Resident Evil 2,Resident Evil 3:Nemesis juntos num enredo que se garante bem pra um game online,onde voce encarna um dos cidadões que estavam no bar local proximo ao ataque.Tudo estava tranquilo até que um zumbi ataca o dono do bar e mais monstros chegam pra tomar umas cervejas e aproveitar o happy hour.A partir daí é hora de tentar sobreviver,sim este é o game da franquia em que a sobrevivencia é levada ao pé da letra.Poucos ferimentos bastam pra que seu personagem caia no chão e a taxa de contaminação comece a subir,chegando ao 100% seu personagem morre e ai que entra os parceiros.Cada personagem tem caracteristicas unicas que vão desde mais fortes e armados ou que usam intens especias capazes de conseguir novos itens.E pode ter certeza que jogando offline ou não voce vai precisar da ajuda de seus companheiros.
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Graficos
Certamente este jogo é um dos mais bonitos a estar no Playstation 2 inclusive estando bem proximo do que seria visto no Resident Evil 0 e Remake e jogando com a ajuda de mais tres personagens seria o game perfeito tecnicamente.Mesmo com cenarios pré-renderizados(ou seja estaticos e altamente realistas)a modelagem dos personagens é soberba e isso força ao limite o já fraco hardware do Playstation 2 e considerando que mais tres personagens estão juntos a voce no jogo pode esperar loads em inumeras partes do game(na realidade,a cada porta abertauma tela de loads se abre).E pior é que costumam durar até quinze segundos,certamente algo ser tratado melhor.Outro enorme problema é o sistema de savegames do jogo,as maquinas de escrever só estão pra fazer cenarios pois tecnicamente não servem de nada,o que signifca que é necessario terminar a parada de uma vez só,o que não é muito dificil pra quem joga o mini game Assignment Ada da quarta versão.Porem ele é dividido por capitulos o que diminui um pouco a frustação.
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Som
Identicos aos anteriores nem mais nem menos,espere gemidos,grunhidos e outras coisa tipicas de quem joga a serie.Uma coisa que incomoda bastante é o blábláblá dos seus parceiros,principalmente se voce tiver como parceiro um personagem ?chorão?como Jim ou Yoko.


Jogabilidade.
Nada diferente pra quem já jogou alguma vez,mas foram acrescentados alguns movimentos interessantes por exemplo a possiblidade de cair na porrada com os zumbis com Kevin ou então empurrar eles como faz Yoko ou até se esquivar como o inutil Jim costuma fazer.Cada personagem tem suas vantagens e devantagens: um começa o game armado,outro tem um pacote de ervas(....)e outro mais espaço em seu inventario,por contra partida eles tambem tem seu defeitos.Offline espere por parceiros idiotas e que pouco ajudam,mas se quiser habilitar tudo no jogo voce precisa manter eles vivos.E prepare-se por que o Resident Evil Outbreak é extremamente dificil o que pode ser bom e ruim ao mesmo tempo.
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Extras
O filé do jogo, são varias imagens ,personagens secretos,movies,niveis diferentes e musicas.Cada um pode ser habilitado com os pontos que se ganham após o termino de cada partida o que aumenta de uma forma incrivel o replay.E eles ainda podem ser passados para Outbreak File 2 onde é possivel usar aquele personagem especial que esta presente no game.

Finalizando
Resident Evil Outbreak é um excelente game da serie mesmo que devesse ter sido melhor tratado no single-player.É junto de Resident Evil 4 um dos maiores replays da serie com muitissimos extras.Essas novidades deram um tom mais interessante a formula,e se souber ignorar os defeitos do game(que apesar de muitos,não atrapalham a qualidade do jogo) se tem um titulo interessante e que traz uma nova historia com novos detalhes e receita incrivel pra quem já estava cansado de S.T.A.R.S e seus policiais invenciveis.Indenpente de tudo merece ser jogado por quem é fã e quem esta começando na serie.

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sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Personagens que amamos-Ada Wong

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Games:Resident Evil 2,Resident Evil 4,Resident Evil:The Umbrella Chronicles
Ada teria uma história totalmente diferente em RE2(seria uma cientista da Umbrella),porem com o abandono de Resident Evil 1.5 aproveitaram um gancho deixado por RE1,no caso a historia de John,cientista de Arklay.Arruma uma situação mal resolvida com Leon,um dos protagonistas de RE2 e aparentemente morre no final do game,mas RE3 mostra que estava viva.Retorna em RE4,muito mais bonita e misteriosa e rouba a cena do personagem principal Leon novamente e consegue faturar uma das melhores fases do Resident Evil:The Umbrella Chronicles.
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Os fãs agora aguardam sua volta,quem sabe em Resident Evil:Degeneration ou no RE5...

Obscure:The Aftermath-Nintendo Wii

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Tá certo que esse game nem chega a ser velho(de abril de 2008 xD),mas que seja,adoro jogos de terror(apenas os jogos,porque os filmes eu passo longe).O primeiro Obscure é um jogo cult de survival horror que saiu pra Ps2 e Xbox,ficou conhecido pelo seu modo cooperativo e pelo estilo de horror que se propôs(com base nos filmes Teen de terror como a serie Panico,Lenda Urbana e Eu sei o que vocês fizeram no Verão passado) e ficou marcado por ser o primeiro trabalho do estúdio Hydravision.Quase quatro anos depois surgiu a sequencia que nos EUA recebeu o nome de Obscure:The Aftermath.


Bem,uma das propostas do Wii era dar destaque a empresas pequenas,com isso nomes como a High Voltage(The Conduit),Deep Silver(Cursed Mountain),Renegade Kid(Dementium),SNK e a Hydravision aproveitaram para trabalhar com o console.Obscure:The Aftermath porém não é um jogo exclusivo do Wii:Ps2 e Computadores receberam o game tambem.Mas é interessante notar que o game ganhou um "q" a mais com sua ida ao console da Nintendo.


A Jogabilidade não é acessivel,pelo contrario,é muito longe disso.Se voce odeia jogos como os Resident Evils classicos,Silent Hill ou Eternal Darkness irá odiar esse game 10 vezes mais.Caso contrario,pode vir a curtir o game e as inovações que ele traz.

Existem varios personagens,cada um deles tem uma caracteristica diferente:um usa lockpick pra abrir portas,outro pode retirar a "aura negra"(explico mais pra frente isso)das mesmas,outro usa um minicomputador,outro é mais resistente e forte e por ai vai...

Cada uma dessas habilidades em geral usa o Wiimote de alguma forma,o que é fantastico,pois é um ar de novidade.Porém algumas são extremamente complicadas e em alguns casos vão te fazer xingar até dizer chega(em especial um caso do jogo aonde voce tem que fazer isso durante um confronto importante).Tambem vale resslatar que o Wiimote é usado nos ataques com armas brancas(bastões,tacos de golpe e etc.)e para mirar com as armas de fogo.


Outro ponto da jogabilidade é o esquema de duplas,se voce jogar sozinho voce controla dois personagens ao mesmo tempo,em um estilo identico a Resident Evil Zero.Acompanhado é cada um por si,mas ambos os personagens tem que se ajudar.Alguns momentos nota-se que é necessaria a ajuda de outra pessoa,porem é perfeitamente possivel terminar o game sozinho.A camera do jogo é controlada pelo jogador pelo Wiimote(identico a Splinter Cell:DA do Wii)leva um bom tempo pra se acostumar a ela,mas depois de algum tempo é tranquilo...



O enredo é digno de um filme de terror adolescente,tem de tudo:a garota que tem caso com a escola inteira,maluco da serra elétrica,amigo que vira-casaca,planta que causa mutações e por ai vai.Mas o game consegue ter uma historia legal,com muitas referencias ao game anterior(o que complica pra quem só teve um Gamecube na geração anterior)porém é possivel compreender a historia perfeitamente.A aura negra é uma especie de energia dentro do jogo que é a responsavel por mudar os alunos para monstros assassinos,ela é causada por uma planta alucinógena que virou "mania"na universidade,ela é quem barra as portas citadas antes e com o passar do jogo descobre-se que tem gente atras disso.

Um aspecto que vale a pena ser ressaltado é a violencia com que os personagens morrem,assim como Eternal Darkness,é comum voce estar jogando tranquilamente com um personagem e ele ter um fim horrivel,portanto é bom não se apegar a nenhum personagem.



A dublagem é tosca ao extremo,assim como muitos dos filmes a qual o game se baseia,muitas das falas são bastante idiotas(principalmente Corey e o seu "bebê").Porem é como o primeiro Resident Evil,isso faz parte do clima do jogo.


Resumindo:Obscure é um bom jogo,não tem o brilho de um Silent Hill ou um Resident Evil e poderia ser bem melhor do que ele é,mas consegue ser um interessante game pra quem é fã do genero Survival Horror e tem um Wii.

E não desligue o videogame após os créditos...



Resident Evil Dead Aim-PS2

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Um dos motivos pelo qual comprei o Ps2 foram seus RE exclusivos,porem esse foi o ultimo game da serie que eu fui atras de jogar(exceto claro,o RE Gun Survivor 2 que não teve lançamento americano).Se trata de Resident Evil:Dead Aim(Bio Hazard Gun Survivor 4:Heroes Never Dies no Japão)o quarto capitulo da controversa serie Survivor de Resident Evil,feito pelo estudio CPS3 e pelo estudio Cavia.


Massacrado pela mídia em geral(O caso foi tão grave que a Capcom mudou o nome do game no lançamento americano e retirou qualquer indicação da serie Survivor no mesmo),o game foi um fracasso de vendas e hoje é vendido por preços abusivos Mercados Livres a fora,pra mim foi mais um dos motivos pelo qual não devemos dar créditos a reviews dos ditos "sites especializados".
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Apesar de tudo esse é um game que requer investimento além do jogo,no caso uma pistola,a jogabilidade melhora surpreendentemente(sem a mesma torna-se uma especie de um RE4 piorado pois a visão é em primeira pessoa e fica complicado acertar precisamente alguns alvos)o game suporta inclusive mouse USB pra controlar a mira,porem o conjunto Joystick+Pistola é a melhor opção(outro detalhe,que não é culpa do game,mas,controlar com o direcional da GunCon é horrivel).O sistema de camera é identico ao que se veria mais tarde em RE4,pode-se dizer que esse game pode ter influenciado bastante o pessoal da crição do quarto game.
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O enredo do game se passa em 2002(para todos os fins,um ano antes do cenario final de RE:The Umbrella Chronicles e dois antes de RE4),Morpheus um ex-funcionario da Umbrella sequestra um navio da empresa e joga o virus lá,simples assim,o jogador controla Bruce Mcgivern,agente de uma divisão antiUmbrella de um grupo do governo dos EUA e Fong Ling,uma agente chinesa ambos encarregados de deter a ameaça biologica.O esquema de controle dos personagens é identico ao de Dino Crisis 2,aonde os dois protagonistas revezam o papel principal,infelizmente eles são os unicos personagens(fora Morpheus) que voce vera durante o jogo.A historia é bacana,porem curta demais o que por um lado investe na relação entre os seus protagonistas.
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Um ponto que chateia é os extras,teoricamente,só existe um:que é a possibilidade de controlar Fong Ling em toda a aventura,porém isso não muda nada o gameplay.Pra quem é fã é um jogo bastante interessante e que vale a pena jogar,porem tenha certeza de que irá gastar com uma pistola pra o seu Playstation 2.Vale o investimento.
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Sonic 2-Mega Drive/Genesis



Por mais que muita gente critique a Sega de hoje,é um pecado negar o seu passado e serviços prestados.Sonic 2 veio depois do sucesso do primeiro Sonic,que conseguiu estabelecer o personagem como mascote supremo da Sega e arquiinimigo de Mario.


Pra mim,se trata do melhor capitulo do ouriço azul que joguei até hoje.Em grande parte pelas suas inovações e adições a serie.

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A maior adição e mais importante de todas é a primeira aparição de Tails,a raposa,o personagem podia ser controlado por outro jogador ao mesmo tempo em que o primeiro jogava com Sonic.Era muito limitado,mas era interessante pois era possivel ajudar Sonic em alguns momentos.

Uma inclusão legal foi o movimento de "arrancada"onde era possível sair em disparada apos acelerar com o personagem,esse movimento inclusive foi adicionado ao remake do primeiro jogo lançado para o GameBoy Advance

Minigames foram adicionados também,o meu preferido é aquele que parece uma corrida aonde os personagens competiam por mais anéis. Mas também haviam outros bem bobinhos...

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O mais bizarro era a participação de SuperSonic que nada mais era que um Sonic dourado(alguém na produção do game assistiu muito Dragon Ball Z).

Interessante era a compatibilidade com Sonic & Knuckles,a qual permitia que Knucles fosse jogavel no segundo game,em termos de jogo isso não mudava nada,mas era um extra bacana até...


Hoje em dia esse game está disponivel em qualquer coletania de Sonic que a Sega lançou pra PS2/Xbox/GC e no Virtual Console.